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domingo, 27 de junho de 2010

EFEITOS DA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA NO TRABALHO

- GERAÇÃO Y, TELETRABALHO E OUTROS RESULTADOS -


O que se viu acontecer com grandes empresas após a crise financeira mundial de 2008 se tornou uma tendência no Brasil. Empresas como a G.M. tiveram tantos problemas financeiros que a solução foi ser repartida em pequenas empresas, o que no Brasil se encaixa no conceito de descentralização e terceirização.

Conforme o IBGE na Pesquisa Mensal de Emprego, os serviços prestados às empresas vêm crescendo de 3% a 6% ao ano. A descentralização é a tomada de liberdade para mais pessoas participarem de decisões importantes para si, a combinação de pequenas peças que formam um grande conjunto. Estes números favorecem o teletrabalho, assim como a evolução da tecnologia, que proporciona maior mobilidade e independência entre outros benefícios.
Com o avanço tecnológico, novas formas de comunicação se tornarão possíveis em breve.

"As aplicações exigirão sempre mais potencia, especialmente no domínio das aplicações interativas: gráficas, voz, linguagem. O reconhecimento da linguagem real (voz), que exige 1000 MIPS de baixo custo ainda não é hoje possível. À medida que formos reduzindo os dispositivos, eles tornar-se-ão mais rápidos e consumirão menos energia; atualmente a fiabilidade de um circuito integrado de 64 megabits é a mesma que a de um transmissor de há trinta anos. O que é verdadeiramente um sucesso!" (OLIVEIRA, p. 49, 2003).

Outros exemplos e autores citados por Oliveira (2003) são Dertouzos, Negroponte e Ichbiah, que também discorrem interessantes pontos de vista sobre evolução tecnológica e suas prováveis influencias nas organizações. Um dos impactos se dará na redução de custos com equipamentos que cada vez mais serão capazes de armazenar arquivos bem mais superiores ao necessário.

Mal foi utilizado o CD e surgiu a disposição o DVD, que em algum tempo poderá ceder espaço ao cartão PCMCIA, com capacidade de armazenar até 300 gigaoctetos. “O custo dos chips continuará a aumentar, mas a relação custo/vantagens por função continuará a diminuir” (OLIVEIRA, p.51, 2003).

A internet provocou mudanças profundas nas organizações, criou novos negócios, novas maneiras de gerar lucro. A WEB como mercado interempresarial crescerá muito nos próximos anos, não apenas consumidores como usuários darão lucros na rede, mas empresas que utilizam equipamentos de ponta com sistemas complexos em sua configuração. Oliveira (2003) cita ainda que assim surgirá a necessidade de novos modelos de empresa.

"Um certo número de tecnologias, indispensáveis à expansão rápida do comércio, progride constantemente: interfaces de utilizador, tecnologias de pesquisa, funcionalidades transacionais visando garantir a execução de uma transação, equipamento de pagamento eletrônico e instrumentos destinados ao estabelecimento de relações de confiança entre parceiros" (OLIVEIRA, 2003, p.60).

Na publicidade também é certo que haverá uma grande mudança ocasionada pelo avanço tecnológico. Quanto mais for utilizada a WEB maior será o apelo para que a informação se torne mais adequada, atraente, lucrativa. Oliveira (2003) define a internet como um instrumento de marketing.

E, mais diretamente ligada a atividade do teletrabalho, Oliveira (2003) faz uma interessante crítica em relação a teleconferências. Ele dá créditos ao seu inegável sucesso mas pondera o fato de que a presença física é indispensável para criar “realidade aumentada” - uma variante de processos interativos em 3-D que permite a reação gestual no mundo virtual que poderá exigir um código apropriado para interpretação de gestos, ou reconhecimento de gestos, captação de áudio ou vídeo.

O próprio acontecimento do mundo virtual será decodificado para o mundo real, fazendo todas as anotações necessárias, sem o uso de caneta e papel. Estes velhos instrumentos serão substituídos por novas tecnologias.

"Computadores e outros dispositivos rivalizarão para fornecer um mundo virtual e ao mesmo tempo aumentado. As reuniões de concepção e de resolução de problemas tornar-se-ão em documentos que poderão ser utilizados de forma mais eficaz do que antigamente" (OLIVEIRA, 2003 p.65).

As principais revoluções no trabalho acontecerão assim que a nova geração assumir o lugar ocupado hoje pelos nascidos entre os anos 60 e 70. Com a aposentadoria desses, quem estará no topo será a geração dos nascidos depois dos anos 80 num mundo globalizado, informatizado, a “Net Generation”, geração Y conhecida também como “Ecoboomers” e “geração ecológica” (LOIOLA, 2009)

Rocha (2008, p. 52) fala sobre a Geração Y mostrando “como a crise mudou o perfil dos impacientes e infiéis executivos da chamada geração y”. Os nascidos nos anos 80, que se graduaram nos anos 2000 chegaram ao mercado de trabalho “numa das fases de mais rápida expansão econômica em todo o mundo” (ROCHA, p.53). Porém, mesmo que esta geração se revele impaciente, infiel e até mesmo insubordinável, passado o primeiro impacto com o mercado de trabalho, eles sentem que em alguns casos é preciso mudar de atitude, mesmo que temporariamente, até o final da crise econômica mundial, que afetou o mercado de trabalho em 2009 e agir com um pouco mais de cautela. No mercado de trabalho tradicional ainda há competitividade e instabilidade, o que demanda mais dedicação e mais fidelidade.

Uma das empresas citadas na matéria é a Ampla, que desenvolveu o projeto Café com Y, uma reunião que acontece uma vez por mês com diretores e executivos e alguns colaboradores desta geração. Outra organização citada é a Suzano Papel e Celulose, no mesmo exemplo de encontros com os mais jovens para observá-los, ouvi-los, aprender com eles e extrair o seu melhor.

O que se notou com estes encontros mensais é que a nova geração é bastante questionadora e gosta de transparência. É desta forma que as organizações pretendem manter os jovens talentos da geração y em suas empresas na expectativa de que em breve eles assumam o controle. Sob o comando dos novos chefes as regras serão outras, mas a produtividade que se espera é a mesma ou ainda maior e melhor.

Dentre os efeitos da evolução tecnológica nas últimas décadas, o maior deles ainda está por vir. A Geração Y começa a assumir postos de liderança e a partir daí é que a mudança vai realmente começar.



REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

LOIOLA, Rita. O futuro do trabalho. Revista Galileu. São Paulo, n. 216, p.40-57, Julho 2009.

OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. T.I.C. Tecnologias da Informação e da Comunicação. São Paulo: Érica, 2003.




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VALORIZAÇÃO DO ATO CRIATIVO

HISTÓRIA REGISTRA A EVOLUÇÃO DO MANUAFATURADO AO TRABALHO VIRTUAL

Nos livros de Teoria da Administração encontram-se referências a Taylor, Ford, Weber, termos como burocracia, hierarquia, estrutura, engenharia de empresas. Mas, antes de tudo isso, observações interessantes se fazem desde a Idade Média, como aquelas citadas por De Masi (2000) no livro Ócio Criativo em que um capítulo é dedicado a relembrar como era o trabalho naquela época: as oficinas existiam no mesmo local em que as famílias moravam, os trabalhadores eram os membros daquela família e as crianças cresciam a medida em que aprendiam o ofício, o que perpetuava o negócio familiar e o seu aprimoramento.



A criatividade se consolidava no trabalho artesanal, em cada oficina era projetado, produzido e vendido o objeto. Como o mercado era pequeno, a prática de troca também era comum, o que facilitava as relações comerciais e não causava necessidades econômicas de ampla escala, focando-se na necessidade local. No mesmo espaço físico o líder da casa era também o líder da empresa, ali todos cumpriam com suas obrigações familiares, pessoais e de trabalho. E assim a história continuou até que os primeiros avanços tecnológicos permitiram o surgimento da era industrial.



Com a era industrial também surgiu a sociedade industrial. Na fábrica o ambiente não era mais familiar, havia o deslocamento físico, criou-se etapas para a produção em massa, não havia mais a necessidade de se pensar num objeto com um ciclo de produtividade completo, cada seçâo desenvolvia uma parte específica da produção, e assim sucessivamente, com o uso de máquinas que repetiam inúmeras vezes o mesmo movimento, numa cadeia de montagem.



Na sociedade daquela época ficou estabelecida a separação entre atividades do trabalho e do lar. A primeira, considerada a mais importante, ficou a cargo dos homens, e a segunda, menos importante, a cargo das mulheres. Tudo fica mais racional, a tecnologia continua se desenvolvendo e criando novas necessidades, como por exemplo, de se criar meios para vender tantos objetos iguais. Vem as chamadas lojas de departamentos, os supermercados, as tabelas de preços fixos,



De Masi (2000) continua sua narrativa dos fatos até chegar ao teletrabalho como uma tarefa capaz de extrair o melhor entre o artesanato e a indústria, ressaltando que antigamente a produção era em unidades distintas, cada família produzia algo completo e atualmente a produção se dá em unidades dependentes umas das outras, e basicamente o que será trocado agora será informação, comunicação, matérias-primas não-materiais ligadas por vias telemáticas.



Este é o que De Masi (2000) chama de terceiro tipo de trabalho (após o artesanato e a indústria): o trabalho flexível, criativo, que deixa a parte motora para as máquinas e reserva ao homem a parte intelectual, de execução.



A evolução tecnológica é o fator que mais expandiu a era da informação e cada vez mais surgem meios de se manter contato com pessoas distantes no tempo e no espaço, o que propõe uma nova forma de comunicação, que não depende de presença física para acontecer. A interação agora se dá por computadores, correio eletrônico e ainda por fax, telefone e outros instrumentos que eliminam distância, ganham tempo e implicam diretamente nas questões econômicas.



A nova geração, que nasceu depois do advento da televisão, acha perfeitamente normal que a comunicação se dê por meios tecnológicos e que a presença física seja dispensável já que o que realmente precisa ser exportada é a idéia, a criatividade, o projeto, e não as pessoas.



Quando indagado sobre a semelhança ou possível comparação entre a tecnologia de hoje com o ritmo da produção industrial, De Masi afirma que: “velocidade significa capacidade de conquistar terreno em relação aos outros na corrida da vida” (DE MASI, 2000, p.187). Ela existiu daquela forma na era industrial e existe agora em novo formato na era pós-industrial, com a finalidade de imaginar o futuro, criá-lo e impô-lo aos outros.



Passou-se da sociedade rural para a industrial e da industrial para a pós-industrial, que favorece e privilegia a mente criativa, intelectual, mas exige um corpo quieto numa mente agitada, o que De Masi (2000) chama de ócio criativo. Enquanto as máquinas trabalham em um ritmo acelerado o homem aproveita seu tempo de forma mais criativa, podendo inventar, elaborar, projetar e sair na frente dos outros para patentear suas idéias e adquirir direito aos royalites. Esta é a nova corrida para o futuro e o teletrabalho contribuirá muito para isso.



REFERENCIA BILIOGRÁFICA:


DE MASI, Domenico. O Ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.



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terça-feira, 22 de junho de 2010

DIANA

Bastou cair uma leve chuva em São Paulo e pronto! Metrô cheio. Parece que todos tiveram a mesma idéia: esperar a chuva passar para irem embora – juntos.

No meio do povo estava eu, pensando no quanto é sem graça ir olhando para o nada, vendo aqueles montes de pés no chão! Mas um pensamento, em especial, foi capaz de me tirar do premiado lugar na janelinha e me transportar ao longo do meu caminho.

Cheguei em casa e senti a raiva que dá ouvir, lá de cima, o barulho dos carros passando em alta velocidade sobre os paralelepípedos, descendo a rua feito cart ou carrinho de autorama. Às vezes me acordam no meio da noite. Pior, me assustam pela força da trombada. Corro até a janela para ver se há feridos; talvez eu possa ajudar. O cruzamento é perigoso, fico bem ali, na esquina, de novo no lugar de privilégio: na melhor janela que há.

Mas no Domingo de manhã, não tenho reclamacões. Em meio a prédios novos, casas velhas e pombos – os quais odeio! – posso despertar com o canto de alguns pássaros – os quais nunca vi! –  de bem com a vida, celebro a seguranca, o conforto e o sossego do lar.

Diana, que me viu passar, me viu mudar e me viu crescer! Sei que me espera, pois eu sempre volto. Falta pouco, rua querida! Estou chegando. É o que eu mais anseio agora, enquanto, no saguão do metrô, espero a chuva passar!



Talita Godoy

21/08/2001
Da Estacão Sumaré
11 anos de Rua Diana!


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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Aviso aos navegantes

Postei algumas partes da minha monografia em maio. Aguardo comentários!!! Tks, Talita Godoy

domingo, 6 de junho de 2010

Fases da vida

Quando crianças não paramos um só instante. É a necessidade de jogo. É a ânsia da vida por si mesma. Estamos descobrindo o mundo.
Como guerreiros ou bagunceiros incansáveis, lutamos até que o sono da inocência nos imponha uma trégua restauradora.
Crianças, jovens, e finalmente a terceira idade ou a melhor idade, como dizem os românticos. É o ciclo vital, trilha que todos trilhamos.
Quando pequeninos, guerreiros incansáveis; quando jovens, Hércules insuperáveis.
Mas o tempo não para e de repente percebemos que já não somos guerreiros incansáveis ou Hércules insuperáveis, despertamos dos sonhos para a realidade, e temos que lançar mão da experiência, para manter jovem o espírito e não deixar que se apague na alma a chama do entusiasmo!
Como humildes e eternos aprendizes, na universidade da vida, vamos aprendendo as lições que o mundo nos ensina; e, se, bons alunos, com as pedras do caminho, faremos os degraus da escada que nos leva à sabedoria.


Autor: Rodolpho Franco de Godoy

PINACOTECA


ARTE E BELEZA EM EXPOSIÇÃO NA PINACOTECA


Desde a primeira vez que ouvi o nome Pinacoteca achei estranho, engraçado. E sempre tive vontade de conhecer este lugar que, vendo pela televisão parecia muito interessante. A impressão que tive quando finalmente cheguei ali, foi ainda melhor do que na minha imaginação.

A arquitetura é maravilhosa, une o antigo e o moderno num espaço imenso, com três andares inteiros dedicados à arte nacional e internacional. Por si só o prédio já é uma grande obra de arte, elaborada pelo arquiteto Ramos de Azevedo, fundada em 1950 pelo governo do Estado de São Paulo. No início o prédio abrigava o Liceu de Artes e Ofícios, reformado e modernizado em 1990.

Logo na entrada do prédio, a primeira obra que o visitante encontra é composta por copos de vidro fundidos em formatos inusitados, dispostos em uma forma geométrica que recebe uma coloração alternada, parecia hipnotizar!

No alto, grandes janelas no meio de paredes altas, de tijolo à vista como todo o prédio, o que nos faz lembrar o tempo todo que estamos num edifício do outro século. Aliás, outros também o são, mas nenhum com tanto charme e cultura como aquele.

Perguntei à Educadora Cultural Rosangela, que trabalha ali, como é feita a preservação do prédio. Ela me disse que não há nada de muito especial além da manutenção permanente. E por incrível que pareça, o fato de terem os tijolos à mostra, parece que faz os visitantes respeitarem a antiguidade e eles, os funcionários, não costumam ter problemas com relação a isso. Por outro lado, quando chegam visitantes adolescentes, de escolas públicas ou particulares, é um Deus os acuda.

A impressão que Rosangela tem é de que o passeio é obrigatório e eles demonstram muito desinteresse, alguns até fazem o que não devem - como tocar em algumas obras de maneira brusca, correr pelos corredores, e outras atitudes que visam mostrar sinais da rebeldia gratuita, tão característica da sua idade. Fora isso os demais visitantes são tranqüilos, admiradores e pessoas que colaboram com o uso do bom senso.

Outra curiosidade que ela me contou em nossa breve conversa, foi que entre os estudantes que visitam a Pinacoteca individualmente a maioria é formada por estudantes de fotografia. Eles demonstram muito interesse pela exposição visual, suas luzes e cores, e ela gosta de encontrar pessoas assim pelas salas que cuida. Que bom, fico feliz pela Rosangela!

Artistas como Anita Muffatti, Victor Brecheret, Almeida Junior, Eliseu Visconti, Antonio Parreiras e Tarsila do Amaral compõem o rol da exposição permanente. Nomes que alguns conhecem, outros não, mas que fizeram a história nas artes visuais do Brasil.

Além do acervo permanente o local exibe exposições temporárias de artistas de grande importância, como Cândido Portinari. O espaço abriga também a Biblioteca Walter Wey e o Centro de Documentação e Memória.

Um dos diferenciais da Pinacoteca é a liberdade que o visitante encontra em poder carregar consigo o atual objeto de maior estima dentro de uma exposição: sua câmera fotográfica. Desde que o visitante não use o flash, é possível fotografar e até filmar as obras. Uma das salas é chamada de “tátil”, pois nela é permitido tocar nas obras, o que beneficia visitantes que não enxergam. Para eles nesta sala há indicações em braile além de acesso com piso marcado especialmente para sua locomoção. O prédio conta com rampas de acesso aos cadeirantes e elevador amplo.

Notei um número razoável de visitantes estrangeiros, mas não foi encontrado nenhum folheto com dizeres em outras línguas. As obras expostas têm apenas o mínimo de informação para sua identificação, sempre em Português.

Parece que no Brasil ainda não temos a cultura de prestigiar os visitantes de fora do país, o que é lamentável, pois em breve estaremos sediando eventos internacionais de grande porte. Seria bom começarmos a desenvolver este acesso à informação em duas ou três línguas, como já se faz nos países onde o turismo é uma grande fonte de renda. Sem falar na cortesia.

Mas voltando a falar em arte, algumas esculturas impressionam por seu tamanho e riqueza nos detalhes que podem ser vistos muito de perto. Além das telas e esculturas, encontram-se ali obras de arte contemporânea, moderna, bustos, auto-retratos, objetos dos mais variados, muita nudez, muito colorido, paisagens de todos os tamanhos e formas. Numa das salas é possível apreciar a arte chamada de Pré-Hispânica, com objetos esculpidos em ouro e vídeos explicativos sobre povos indígenas da antiguidade em terras vizinhas.

A Pinacoteca fica em frente ao Museu da Língua Portuguesa, para quem não se importa em caminhar muito, vale a pena programar uma tarde inteira para fazer os dois passeios.

Outra boa notícia é que de sábado o ingresso é grátis!


Veja as informações necessárias para programar sua visita:

Local: Largo General Osório, 66 (Ao lado do Parque da Luz e das Estações de Metrô e Trem da Luz). Ou: Pra,Ca da Luz, 02.
Horário: de Terça a Domingo, das 10h às 18h. Você pode entrar até às 17h30.
Ingressos: R$6,00 e R$3,00 (estudantes) – Sábado: grátis. O ingresso também é gratuito para crianças até 10 anos e maiores de 60 anos.
Para escolas, o agendamento da visita educativa é feito por e-mail:

agendamento.pina@gmail.com ou por telefone: (11) 33240943 ou (11) 33240944



O site é  www.pinacoteca.org.br

Texto: Talita Godoy

Foto: Ricardo Ávila
06/06/2010



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