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domingo, 28 de julho de 2013

O sucesso consiste em não fazer inimigos - Max Gehringer

***Circulou na Internet que...

 Nas relações humanas no trabalho, existem 3 importantes regras: 

Regra número 1: 

Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar.
Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. 
 Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009. 

Regra número 2: 

A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros. 

Regra número 3: 

Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo,parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. 
 Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender. 

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é! 
 
A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos. 


Muito cuidado ao tentar prejudicar um colega de trabalho.
Amanhã ou depois você pode depender dele para alguma coisa! 

Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigosPorque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória. 

"Na natureza não existem recompensas nem castigos. 
Existem conseqüências."



AUTOR: MAX GEHRINGER

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domingo, 21 de julho de 2013

Texto - "Atribuição de Notas"

Por contribuição do meu sempre querido professor Moisés Olímpio, segue um texto, creio eu ser verídico, que circulou recentemente na Internet. 

A realidade de nossa (Des)educação.


ATRIBUIÇÃO DE NOTAS

                – Caro professor o chamei aqui na sala da direção pois constatei que você atribuiu nota zero a vários alunos.
            – Sim, são alunos que não fazem nada, mal trazem o material, ficam a brincar e raramente abrem os cadernos. Até pedi a convocação dos pais, porém não solucionou o caso.
            – Entendo, vejamos um caso…este aqui, C. F.S.; você o conhece.
            – Sim, é da oitava série.
            – Humm, ele frequenta a escola.
            – Sim.
            – Então merece um ponto, não acha, afinal possui algum conhecimento geográfico, consegue chegar à escola, sem contar que consegue localizar a sala. Convenhamos então que o aluno  está presente e merece um ponto pela simples presença!  Aliás, ele traz material.
            – Sim, mas não usa.
            – Ora professor, se ele traz o material, ele consegue contextualizar o momento histórico, sabe que vem para a escola e que deve trazer o material, mais um ponto.
            – Às vezes ele vem sem, e pede para coleguinhas.
            – Ora, então ele sabe fazer interações, devemos levar isso em conta, logo mais um ponto.  Ademais, se olharmos bem, chegar até a oitava série sem desistir, devemos estimular esse jovem, mais um ponto. Diga-me, ele sabe escrever o próprio nome.
            – Sim.
            – Então mais um ponto. E você, professor, é um aluno seu, você deve ter dado recuperações para esse aluno, e ele merece uma nota, pois foi oportunizado! Finalmente, a escola, nossa escola tem o objetivo de garantir o sucesso do aluno, assim a própria escola tem o dever de atribuir um ponto ao aluno em questão. Agora vejamos, três, cinco…sete. Pronto professor, o aluno que você daria zero agora tem sete, veja que daria uma nota zero a um aluno de sete! Deve mudar seu conceito de avaliação caro mestre!
            – E o meu de escola também.
            – Ora professor, que nota atribui a nossa escola, zero também?
            – Não sete.


Autor: Profº. Ricardo Gomes Pereira