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terça-feira, 11 de junho de 2013

Turma de Marketing 2013/1

Para a maioria dos alunos do curso de Marketing posso dizer: Parabéns, completamos a primeira etapa...

Foi uma honra conhecê-los, ensinar e principalmente aprender muito com vocês!!!

Olha só que turma linda:





"A verdadeira viagem da descoberta consiste não em
buscar novas paisagens, mas em ter olhos novos."

-- Marcel Proust


Com carinho,

Talita Godoy 

domingo, 2 de junho de 2013

Resumo da aula - Psicologia Organizacional (27/maio)



Resumo da aula – Psicologia Organizacional (27/05/2013)

Cultura Organizacional

Do ponto de vista do senso comum, cultura se define por mais cultura ou menos cultura, cultura melhor uma do que a outra. Para o senso comum, quem estuda mais tem mais cultura, mas segundo esse tipo de raciocínio são poucas as pessoas que dominam diversos assuntos, que estudaram muito e que, portanto, têm mais cultura.  Esse modo de se interpretar a cultura, cai em julgamento de pessoas e povos, classificam e fazem distinção entre pessoas. A cultura também se associa a costumas diferentes, com os quais as pessoas tentam se adaptar.

Mas não está certo se este é um conceito tão popular? O que é senso comum? À “capacidade das pessoas, de aplicarem palavras e conceitos para explicar algo que viveram, sem recorrer a livros, instrução ou reflexão, chamamos senso comum” (KEMP, 2011, P. 50).

Eis uma definição científica: “Cultura se refere aos valores que compartilham os membros de um corpo, às normas que estabelecem e aos bens materiais que produzem. Os valores são ideias abstratas, quanto que as normas são princípios definidos ou regras que as pessoas devem cumprir” (Anthony Guiddens, 1989).

Ou ainda: “Cultura é um sistema simbólico, característica fundamental e comum da humanidade de atribuir, de forma sistemática, racional e estruturada, significados e sentidos às coisas do mundo” (Clifford Geertz, 1973).   

 De forma geral, o que se procura incluir em praticamente todas as definições encontradas para cultura são as realizações humanas, representadas nos níveis material e imaterial. Aquilo que ele fabrica, constrói, são as realizações materiais. As artes, as crenças, suas ideias sentimentos são as realizações imateriais.

Como se pode notar, a diferença básica entre o conceito científico e o conceito apontado pelo senso comum, é que este segundo se inspira no conhecimento popular, na experiência prática de vida para apresentar suas definições, já o conceito científico segue um rigor acadêmico para definir conceitos. Isso não significa que o senso comum está errado, mas apenas que a ciência não utiliza o conceito “cultura” do mesmo jeito.

A antropologia também apresenta sua definição para cultura, pois ela é a ciência dedicada ao estudo do homem. A palavra antropologia é composta por outras duas, que vêm do latim: “antrophos”, que significa homem e “logia”, que significa estudo. Surgiu no século XIX, e para se aprofundar nas diferenças entre os povos europeus e os demais, aprofundou-se na cultura de cada um deles. Com o passar do tempo a Antropologia passou a estudar o homem em qualquer ambiente, não apenas tribos ou pequenas comunidades distantes.

Edward Tylor define cultura, pelo viés da Antropologia como “um conjunto complexo que inclui os conhecimentos, as crenças, a arte, a lei, os costumes, e todas as outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem enquanto membro de uma sociedade”.

Para o antropólogo Roque de Barros Laraia, afirma que a Antropologia preocupa-se em demonstrar a importância da cultura e minimizar coisas como nossas características físicas ou clima e a geografia do lugar em que nascemos. Ele argumenta que mesmo em ambientes muito semelhantes, mas distantes geograficamente, os grupos humanos desenvolvem hábitos muito diferentes (KEMP, 2011, p. 21).

Contextualizando para a questão de cultura organizacional, não é porque uma empresa é do mesmo segmento que a outra que ela vai ter o mesmo “jeito” de trabalhar. Não é porque um diretor troca de empresa que ele leva, necessariamente, o seu estilo de gerenciar processos e pessoas. Cada grupo é formado por crenças e valores específicos, que determinam a sua cultura particular, estabelecendo o seu jeito de ser, que deve ser percebido, aprendido e de preferência no qual os novos funcionários consigam se adaptar.

 Por isso num dos exercícios propostos, veio a reflexão sobre a seguinte frase: Entre as formigas existe sociedade mas não existe cultura”. Existe ordem sobre os indivíduos do grupo, uma sequência lógica que todos seguem, vivendo harmoniosamente em sociedade. Mas quais são os seus valores, suas crenças? Não há. Não há cultura porque não há uma tradição viva, algo que passe de geração para geração. “Sem uma tradição, uma coletividade pode viver ordenadamente, mas não tem consciência do seu estilo de vida (DaMattta, 2000).

Ao chegar numa empresa nova, observe qual o seu estilo de vida, quais são suas crenças e valores, verifique se você está apto a se adaptar. Nem sempre é o mais forte que sobrevive, e sim, aquele que tem maior capacidade de adaptação, segundo conceitos advindos do darwinismo social.

Dicas de sites:



Referência:
KEMP, Kenia. Homem e Sociedade. São Paulo: Editora Sol, 2011.


TALITA GODOY
MAIO/2013

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Resumo da aula - Psicologia Organizacional (20/maio)



Resumo da aula – Psicologia Organizacional (20/05/2013)

Clima Organizacional: influências do ambiente interno na produtividade dos colaboradores

O conceito de clima organizacional está inteiramente relacionado ao ambiente interno em que colaboradores convivem dentro de uma empresa. Ele afeta o grau de motivação dessas pessoas, ao passo em que determina como as pessoas se sentem e se comportam em relação ao seu trabalho, indo além do âmbito interno, impactando a vida pessoal dos colaboradores.

Quando proporciona satisfação das necessidades pessoais dos seus colaboradores, ele é visto como um clima favorável. Sendo favorável, o colaborador trabalha bem, é produtivo, cumpre com o esperado, proporcionando bons resultados no desempenho da organização, que é, portanto, influenciado por ele também. Um influencia o outro, da mesma forma quando o ambiente não satisfaz às necessidades do colaborador, sendo considerado desfavorável. O clima, portanto, refere-se às crenças; uma avaliação do clima organizacional revela as expectativas dos funcionários quanto ao grau de satisfação que a empresa lhe proporciona.

Ações estratégicas podem ser tomadas a partir dos resultados de uma pesquisa de clima organizacional, de forma a redirecionar os interesses da empresa de acordo com as expectativas e interesses que os colaboradores apresentam. A pesquisa faz essa investigação no intuito de diagnosticar o clima organizacional que permeia os colaboradores e a organização.

O clima organizacional pode ser percebido por instrumentos como entrevistas de demissão, caixas de sugestões, reuniões e conversas informais. Eles revelam as opiniões dos funcionários a respeito da empresa em que trabalham, o que permite detectar as necessidades reais da organização em relação aos seus colaboradores.

A pesquisa deve ser realizada de forma constante, metódica, com clareza, sem maquiar ou dar margens para que os resultados sejam imprecisos. Ela pode investigar aspectos como o trabalho em si; a integração setorial e interpessoal; salário; estilo gerencial; comunicação; desenvolvimento profissional; imagem da empresa; processos decisórios; benefícios sociais; condições físicas de trabalho; trabalho em equipe e outros.

“O objetivo principal de uma pesquisa de clima organizacional é maximizar suas relações com os trabalhadores oferecendo-lhes condições de trabalho adequadas, proporcionar oportunidades de desenvolvimento e estabelecer um adequado ambiente de trabalho, funcionando, assim, como um elemento motivador. Lembramos que outros objetivos podem ser incorporados, dependendo da cultura organizacional e daquilo que se pretende diagnosticar” (FERNANDES, 2012, p. 70).

A partir das respostas obtidas na pesquisa, é elaborado o relatório final. Com ele em mãos, é possível rever as estratégias adotadas pela empresa, no sentido de melhor adequar as necessidades e expectativas da organização com as dos colaboradores. Este fato colará novamente o clima organizacional em ponto de equilíbrio.


Dica de site para consulta:

Referência:
FERNANDES, Alexandre Laurindo; RIBEIRO, Joaquim. Recursos Humanos: gerenciamento de pessoas. São Paulo: UNIP, 2012.

TALITA GODOY
MAIO/2013

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Resumo da aula - Psicologia Organizacional (13/maio)



Resumo da aula – Psicologia Organizacional (13/05/2013)

Liderança: características e atribuições do gestor de pessoas

Um dos primeiros pontos a ressaltar sobre liderança, é que nenhum líder trabalha sozinho, no sentido de agir por conta própria sem interferências externas ou sem interferir no grupo. Outro ponto relevante, ligado ao que se acabou de dizer antes, é a sua capacidade de influenciar pessoas. Em certa medida, sua influencia deve ser sancionada pelos liderados. O líder desempenha função simbólica para sua equipe, por meio do líder os colaboradores conhecem e entendem a organização em que trabalham, pois ele a representa de forma simbólica.

Em outras palavras, liderança se define como “o uso de influencia simbólica e não coercitiva para dirigir e coordenar as atividades dos membros de um grupo organizado para a realização de objetivos deste grupo” (JAGO, 1982). De acordo com Mintzberg, liderança diz respeito explicitamente à orientação e à motivação dos funcionários. Desse ponto de vista, liderança é uma das muitas tarefas gerenciais (MINTZBERG, 1983).

As primeiras vertentes dos estudos sobre liderança apontavam que o líder já ascia com esta característica, não podendo ser produzido, considerando também as habilidades técnicas e o conhecimento de tarefas necessárias ao líder.

Dentre as características, destacam-se os três estilos de liderança, descritos a seguir:

Líder autoritário
Toma todas as decisões por conta própria, não consulta sua equipe.
Líder liberal
Deixa que o grupo faça as suas escolhas e tome as decisões.
Líder democrático
Trabalha com o grupo para ajudar seus membros nas tomadas de suas próprias decisões.

Qual estilo adotar? Para cada situação um deles pode se encaixar melhor. Nem sempre o democrático é o mais prático ou indicado em situações emergenciais, por exemplo. Num caso assim, o estilo autoritário pode indicar a melhor alternativa, pois ao delegar as tarefas, determinar as ações e distribuir com rapidez e precisão o que deve ser feito, o líder pode ganhar tempo, ser mais assertivo e producente. Por outro lado ele não precisa ser assim o tempo todo e pode ganhar a confiança do grupo se alternar seus estilos, conforme a situação exija.

O comportamento do líder pode ser orientado para a tarefa ou para o funcionário. Este visa satisfazer as necessidades sociais e emocionais dos colaboradores de sua equipe, já o modelo orientado para a tarefa é voltado à supervisão cuidadosa dos métodos de trabalho dos funcionários e para a execução das tarefas (WAGNER e HOLLENBECK, 2012, p. 311). A orientação voltada aos colaboradores pode garantir resultados voltados às tarefas, pois se bem cuidados e com suas necessidades atendidas, os funcionários tendem a trabalhar mais e melhor. O seu comportamento define o seu estilo de liderança.

O líder deve conhecer os membros da sua equipe e ter a sensibilidade de perceber quais são os elementos que os motivam, as condições em que eles trabalham, qual a realidade de cada um deles, levando em consideração que o fator percepção é particular para cada pessoa que observa algo, ou seja, a realidade muda conforme o ponto de vista de cada um.

Dentre os fatores que afetam a percepção, encontram-se os estímulos físicos (órgãos dos sentidos), estímulos psicológicos (emoções, predisposição mental) e os estados fisiológicos (necessidades biológicas). Compreender essas diferenças na percepção dos membros do grupo influencia nos relacionamentos interpessoais. O comportamento das pessoas dão indícios da sua percepção sobre algum ponto, por exemplo, nem todos gostam das mesmas coisas, por algum motivo em especial. Verificar quais são esses motivos podem levar a decisão, por parte do líder, de mudar algo que para a maioria do grupo passe a ser melhor.

Para uma liderança eficaz, a comunicação é fundamental. Tanto para informar procedimentos e orientar a equipe como para as situações de feedback.  Como visto anteriormente, as características de inteligência emocional também são perfeitamente cabíveis ao líder. O feedback é um momento esclarecedor para o liderado pois nele são indicados os pontos fortes e a melhorar, com as devidas orientações convenientes para a ocasião. Por meio do feedback o líder passa incentivo ao seu liderado, demonstra que observa o seu trabalho, a sua produção, e se coloca ao dispor para quaisquer esclarecer dúvidas. Este momento individual aproxima líder e liderado além de proporcionar o líder uma situação de aprendizado com sua equipe.

Sendo assim, a comunicação é um dos pontos mais fortes que o líder deve trabalhar diariamente para desenvolver da melhor forma possível, sempre verificando sua eficácia. A comunicação facilita o entendimento dos processos, e dessa forma sua execução, o que proporciona um ambiente saudável e agradável para se conviver e trabalhar. As barreiras na comunicação existem, por isso o ato de certificar-se da compreensão por parte dos colaboradores deve ser constante para se eliminar os ruídos, garantindo uma comunicação de qualidade. Saber ouvir é essencial.


Referência:
WAGNER e HOLLENBECK, 2012

TALITA GODOY
MAIO/2013

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Resumo da aula - Psicologia Organizacional (06/maio)



Resumo da aula – Psicologia Organizacional (06/05/2013)


Características da personalidade humana: aptidões para o trabalho


Algumas diferenças individuais facilitam o processo de classificação dos trabalhadores, a fim de se colocar a pessoa certa no lugar certo, além da vantagem de se proporcionar o treinamento mais adequado para cada grupo.
Um exemplo é o grupo de pessoas com aptidões físicas, que podem exercer com facilidade serviços que exijam maior vigor e força física, já os idosos formam outro grupo, que dificilmente poderia exercer as atividades de rigor físico, mas podem contribuir com sua experiência e sabedoria em atividades específicas, ou seja, cada grupo corresponde melhor quando adequado ao desempenho de suas funções.

Entre os grupos, encontram-se as três dimensões das aptidões físicas, divididas da seguinte forma:

Força muscular
capacidade para exercer pressão muscular contra objetos: carregar, arrastar, erguer. Atividades que demandam força física contínua, envolvendo resistência à fadiga (cansaço muscular).
Resistência muscular
capacidade para manter atividade física que resulte em aumento da pulsação por um período prolongado.
Qualidade de movimento
capacidade de flexibilidade, equilíbrio e coordenação.

Em alguns casos é necessário o teste de aptidão física para que o candidato ao cargo passe a exercer a função determinada. É o caso de concursos públicos para admissão de policiais militares, por exemplo, que precisam ter estatura mínima e alto desempenho físico.

As dimensões da aptidão cognitiva, ou mental, que os especialistas chamam de inteligência, envolvem as seguintes características:

Compreensão verbal
capacidade de compreender e utilizar efetivamente a linguagem escrita e falada.
Habilidades quantitativas
capacidade de resolver todos os tipos de problemas aritméticos com rapidez e precisão, inclusive adição, subtração, multiplicação e divisão, bem como de aplicar as regras matemáticas.
Capacidade de raciocínio
capacidade de pensar indutiva e dedutivamente a fim de criar soluções para problemas novos.
Inteligência emocional
capacidade de gerar, reconhecer expressar, entender e avaliar as próprias emoções e as de outras pessoas, de modo a lidar com êxito com demandas e pressões sociais.
Inteligência cultural
capacidade de observar, interpretar e agir em manifestações culturais e sociais não familiares e de atuar eficazmente em ambientes novos e estranhos.

As três primeiras três dimensões podem ser mais familiares, especialmente aos estudantes, que desenvolvem, anda na escola, as aptidões de comunicação, habilidades quantitativas e de raciocínio, que das três é a que mais envolve aptidão mental. Problemas de lógica, ou de raciocínio, aplicados em diversos tipos de testes, nem sempre contam com a simples medição de qualidades quantitativas, e sim da capacidade de criar soluções para novos problemas, demonstrando que se compreendem princípios, e não apenas cálculos.

As aptidões da aptidão cognitivas são úteis para qualquer nível de atividade profissional. Além de indicar bom rendimento nas tarefas producentes, os trabalhadores com alto nível de aptidão cognitiva têm a tendência de não se envolverem em comportamentos indesejáveis, como ociosidade, vandalismo, atos violentos ou de desrespeito aos seus pares e líderes, portanto torna-se desejável em todos os níveis de trabalho.

Da mesma forma se torna desejável nos colaboradores o desenvolvimento da inteligência emocional, definida como “conjunto de aptidões, tanto verbais como não verbais, que permitem à pessoa gerar, reconhecer, expressar, entender, e avaliar suas próprias emoções e as dos outros, de modo a lidar com êxito com demandas e pressões sociais” (GOLEMAM, 1998).

A inteligência emocional guia nossos pensamentos e ações, o que permite administrar as emoções, o humor e o comportamento, tanto nosso como das outras pessoas.   

A inteligência emocionar pode ser um fator determinante como característica de pessoas que ocupam cargos de liderança, ou que exijam interação interpessoal, portanto ela se torna fundamental entre as aptidões cognitivas gerais que marcam os traços da personalidade.

As organizações de trabalho são organizações sociais, portanto a forma como os colaboradores são vistos de fora é relevante para definirem suas características de personalidade.

As dimensões da personalidade se dividem em cinco características:

Extroversão
Sociável, gregário, decidido, falante, expressivo.
Ajustamento emocional
Emocionalmente estável, não deprimido, seguro, satisfeito.
Afabilidade
Cordial, confiante, de boa índole, tolerante, colaborador, complacente.
Senso de responsabilidade
Digno de confiança, organizado, perseverante, íntegro, empreendedor.
Interesse
Curioso, imaginativo, criativo, sensível, aberto, brincalhão.

Boa parte da vantagem competitiva entre as organizações está no fato de acertarem suas escolhas ao contratarem um novo funcionário, por reconhecerem neles qualidades e características fundamentais para aqueles que irão trabalhar na linha de frente, em contato direto com seus clientes. Ao colocarem suas características em uso, esses colaboradores agregam valor ao serviço prestado ou ao produto vendido, aumentando o potencial da empresa na questão da competitividade acirrada pelo fator humano.

Vale a pena verificar do que a empresa necessita, o que ela espera dos colaboradores, e de forma você pode contribuir mais e melhor, tanto pela manutenção do seu emprego, como pela contribuição com o valor que você agrega ao capital intelectual da organização.

Nenhum traço da personalidade é mais importante do que a força que eles têm quando combinados entre si. Também é interessante notar que o excesso de algumas características podem se tornar um problema, por exemplo, para um líder não é adequado ter excesso de afabilidade ou confiança sem medida. O ideal é a combinação de características, de forma abalizada.



Referência:

WAGNER, John, A.; HOLLENBECK, John R,. Comportamento Organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Editora Saraiva, 2012.  


TALITA GODOY
MAIO/2013


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Resumo da aula - Técnicas de Audiovisual - Parte III




Técnicas de Audiovisual – Resumo das aulas (13, 20 e 27/05/2013)


Parte III – Desenvolvimento das tecnologias em comunicação

As mensagens escritas são apenas um dos exemplos de como se dá a comunicação humana. Existem outros métodos, como a comunicação pela luz, que se dá pelo heliógrafo, que enviava mensagem na forma de reflexo de luz solar, por um jogo de espelho, ou as lanternas sinaleiras, usadas na marinha, como a criada pelo capitão britânico Philip Colomb, em 1867, que permitia a comunicação entre navios, independentemente da luz solar, pois se utilizava apenas dos clarões da lanterna, que eram coberta e descoberta, conforme a mensagem a ser emitida. Os soldados na antiga Grécia já utilizavam os clarões de luz refletidos em seus escudos para se comunicar com os outros soldados durante as batalhas. Isso há mais de 2400 anos!

A fibra ótica, utilizada hoje em dia, carrega a voz, nos telefonemas, que é transformada em um raio de luz, por meio de um raio laser. As ligações telefônicas viajam por meio de raios de luz em filamentos de vidros que são chamados de fibras óticas.  

Em 1830 se deu início o processo de comunicação de longa distância com o telégrafo elétrico. O código Morse era uma série de pulsos curtos e longos de corrente elétrica, chamados de pontos e traços. Cada letra tinha seu próprio código, a mensagem mais conhecida no mundo era ponto-ponto-ponto traço-traço-traço ponto-ponto-ponto, que significava as letras SOS representando um pedido de socorro urgente quando, por exemplo, um navio estivesse afundando.

O primeiro telefone foi criado nos anos 1950, pelo inventor italiano radicado nos Estados Unidos, Antonio Meucci,  seguido pela criação do inventor alemão Johann Phillip Reis, em 1860. O escocês Alexander Grahan Bell teve a fama de ter sido o inventor do telefone, em 1876, pois o seu aparelho foi o que melhor funcionou de forma satisfatória, com a primeira ligação de longa distância feita em 1892.

Para evitar-se que um invente e outro copie, levando a fama, as criações devem ter um documento oficial chamado patente. Ele determina quem é o inventor, descreve a invenção e atesta a verdade de suas declarações.
E quanto aos programas de rádio e televisão? Você já ouviu falar em ondas Hertz, mas talvez não saiba que foi o cientista alemão, Heirinch Hertz, em 1888 que conseguiu produzir ondas de rádio, medindo em seu laboratório o comprimento e a velocidade dessas ondas, semelhantes às ondas da luz, porém menores. Contudo, Hertz não deu sequência ao seu estudo, pois não via como essas ondas de rádio poderiam ser úteis. 

O inventor italiano Guglielmo Marconi foi quem deu continuidade, estudando o trabalho de Hertz, criando assim, rádios que transmitiam mensagens telegráficas. O navio Titanic, quando afundou em 1912, foi um dos primeiros a usar o rádio para pedir socorro. Até os dias de hoje o invento de Marconi é útil a todos, os sinais de rádio vão para todas as direções. Os programas de rádio, com música e locuções diversas, passaram a ser ouvidos pelo público em geral a partir dos anos 1920.

Pessoas ricas, da década de 1940 já usavam telefones móveis, contudo, levaram mais de 40 anos para se disponibilizarem a um grande número de usuários. Eram grandes, pesados e tinham o apelido de tijolo (pesavam 34 quilos), porém, eram úteis, por exemplo, nas viaturas de polícia, na década de 1960.

Os telefones celulares são conhecidos assim, pois as áreas eram divididas em células. Cada célula tinha uma antena própria para todos os telefones daquela região, ou seja, para cada célula. As primeiras redes de celulares foram montadas em Chicago, nos Estados Unidos, e no Japão, nos anos 1970.
Curiosidade: “no começo dos anos 1980, especialistas achavam que cerca de 900 mil pessoas pudessem comprar um telefone celular no ano de 2000, mas quase 420 milhões foram vendidos. Até o final de 2007, mais de 2,5 bilhões de pessoas em todo o mundo estavam usando telefones celulares”.

Em 2007 a empresa Apple lançou o aparelho IPhone, capaz de exibir páginas da Internet, reproduzir música e vídeos, além da novidade do toque na tela para uso das suas funcionalidades.

Outros recursos que se tornaram comuns nos celulares envolvem o Serviço de Mensagens Curtas, ou SMS (Short Mensage Service), que surgiu em 1993, logo sendo acrescentadas possibilidades de envio, juntamente com o texto, de vídeos, fotografias, e-mail, visualização de páginas da Internet, além de jogos, câmeras filmadoras, rádios, televisão e novas tecnologias.

A partir da década de 1990, os aparelhos que antes precisavam de fio para se interligarem, agora não precisam mais, pois contam com tecnologias como o Wi-Fi e o Bluetooth, que conectam telefones celulares e computadores entre si e a pequenos headset, um pequeno fone acoplado a um microfone na parte interna por meio do qual o usuário pode ouvor e falar sem usar as mãos para segurar o aparelho celular. Em uma Wi-Fi Zone, ou um Hotspot,  computadores portáteis podem se conectar à Internet. A tecnologia Wi-Fi foi desenvolvida em 1997, uma impressora Wi-Fi pode imprimir um documento de um computador que esteja à uma certa distância, com a mesma tecnologia e qualidade, mesmo sem a conexão por cabos.

Um prédio ou uma área aberta, por onde as pessoas podem conectar seus computadores portáteis à Internet, compartilhando a mesma senha de acesso Wi-Fi, é chamada de Hotspot, e podem abranger um quarteirão, um bairro, ou mesmo uma cidade inteira.

E por falar em Internet, a invenção da Word Wide Web (WWW), mudou a forma de nos comunicarmos, de trabalharmos, de estudarmos, nos divertirmos e fazermos compras, mudou a forma de interação entre pessoas e empresas, no geral. Essa rede de alcance mundial oferece aos usuários uma vasta biblioteca de informações, música, vídeo, programas de rádio e televisão, jornais, livros, diários pessoais, histórias, serviços diversos a serem usados para lazer ou trabalho e estudo. Surgiu como um projeto militar ultrasecreto, nos anos 1960. Naquela época, todas as informações eram armazenadas num único e grande computador. Se ele fosse atingido e destruído, todas as informações seriam perdidas com ele. Devido a esta preocupação, chegou-se, em 1969 , a esta interligação entre computadores por rede. Se um computador falhasse, os demais continuariam a funcionar, resolvendo o problema. Daí em diante se desenvolveu a Internet, criada em 1983. A WWW foi criada em 1989, pelo cientista britânico Tim Berners-Lee, organizando as informações da Internet, facilitando o acesso à elas, tanto pela comunidade científica, a quem se destinava, com aos demais usuários da rede mundial de computadores.

Atualmente, mais de 1,5 bilhão de pessoas acessam a Internet em todo o mundo; mais de 100 bilhões de e-mails são enviados todos os dias. Em 2001 eram menos de 12 bilhões, sendo que a maioria dos e-mails é Span  -  e-mails não solicitados – ou seja, nove entre dez mensagens recebidas são Span. Hoje em dia existem os filtros em algumas contas de e-mail que servem para bloquear a entrada indesejada dessas mensagens. 

Além desses recursos os e-mails permitem armazenamento de pastas nas quais o usuário classifica suas mensagens e as separa em grupos por assuntos, pessoas ou interesses diversos, cria mensagens com assinatura personalizada, programa autorrespostas, elabora álbuns de fotos, cria apresentações em slides e também pode armazenar seus dados (arquivos criados ou recebidos) em nuvens, que são sites específicos para segurança, pois se por algum motivo o usuário perder sua conta de e-mail, será possível recuperar seus dados nessa espécie de nuvem, onde encontrará tudo armazenado.

Tanto os e-mails como os celulares são, hoje em dia, grandes aliados aos profissionais e estudantes que contam com aplicativos específicos para o desempenho de suas funções. A cada dia surgem mais novidades e recursos que facilitam as comunicações, o armazenamento e uso das informações e se integram com facilidade a outros suportes como Tablet e IPad.

Ter conhecimento sobre as novas tecnologias é o primeiro passo para quem precisa se atualizar e eventualmente venha a ter contato em sua profissão, por isso é importante ter a curiosidade de manter-se atento ao que surge de novo, experimentar, quando houver uma oportunidade e especialmente, não ter medo de perguntar! A própria Internet nos fornece uma gama de informações interessantes e úteis para sabermos mais, e quem sabe um dia adquirirmos essas novidades do mercado tecnológico.

Referência:
GRAHAN, Ian. Invenções da Comunicação. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008.


TALITA GODOY
MAIO/2013

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Resumo da aula - Técnicas de Audiovisual - Parte II



Técnicas de Audiovisual – Resumo das aulas (13, 20 e 27/05/2013)

Parte II – Desenvolvimento das tecnologias em comunicação

A palavra comunicação vem do latim, Communicare, e significa compartilhar, troca de informações, num conceito mais amplo: transmitir e receber informações. O exemplo mais básico é uma conversa, em que um fala, o outro escuta, responde, e assim dá sequência ao diálogo. Outros exemplos se dão por meio de instrumentos usados para a fala e a escrita, como o telefone, o e-mail, ou os aparelhos que nos trazem as informações como a televisão e o rádio. 
Esses suportes foram desenvolvidos durante os séculos, e não pararam de se modernizar, permitindo à humanidade novas formas de se informar e de se comunicar.

Segue abaixo um resumo dessas invenções:

Ano
Invenção
2500 a.C.
Tinta
1500 a.C.
Alfabeto
105 d.C.  
Papel de escrita
1450
Imprensa de Gutemberg
1565
Grafite
1609
Jornal
1835
Código Morse
1837
Telégrafo elétrico
1840
Selo postal
1843
Aparelho de fax
1868
Máquina de escrever
1876
Telefone
1894
Rádio
1958
computador
1893
Internet


Antes da escrita e das tintas coloridas, veio o desenho em argila e tábuas de madeira, com gravetos afiados. Logo depois surgiram o papel, o lápis e as tintas. Os primeiros papéis eram o papiro e o pergaminho, depois vieram o papel de escrita, como o atual em que escrevemos hoje em dia e que já evoluiu para o papel eletrônico, ou o e-paper, uma tela de computador bem fina, coberta de microesferas, parece uma folha de papel, mas é uma tela de computador.

As primeiras canetas eram penas de aves grandes, como o ganso. Depois surgiram as canetas-tinteiros, que armazenavam a tinta em seu interior, não sendo mais necessário mergulhar a ponta da pena de ave ou a tira de junco no pote com tinta para a escrita. Por volta de 1660 surgiu o grafite envolto em madeira. O lápis foi aperfeiçoado em 1795.

Antigamente os livros eram copiados a mão, pelos escribas, que além de fazerem as cópias, faziam outros tipos de escrita. Mas no século XV, um joalheiro alemão, de nome Johannes Gutenberg inventou uma máquina que, por prensa tipográfica, seria capaz de reproduzir os livros de forma mais rápida e com menor custo. A prensa tipográfica usava tipos móveis, que são letras e números moldados ou esculpidos em blocos separados, organizados em linhas formando as palavras. Após a impressão eles poderiam ser reutilizados, organizados na formação de novas palavras. Antes da invenção do tipo móvel, era feito um bloco de letras e palavras único para cada página, que não era reaproveitado após seu uso. 

A invenção de Gutenberg revolucionou uma época da história humana, pois a partir dela, livros como a Bíblia foram reproduzidos, permitindo que mais pessoas, fora o clero, tivessem acesso às informações nela contida, o que provocou revoluções, como a causada por Luthero, que levantou 95 teses fazendo o povo pensar e refletir melhor sobre os conceitos impostos pela igreja católica. Histórias como estas foram descritas nos filmes “O nome da rosa” e “Luthero”, que contam seus relatos sobre uma época específica em que homens contestadores deram sua contribuição ao desenvolvimento cristão da humanidade.  

Já, para pequenas reproduções, em 1868, foi inventada por um jornalista norte-americano, de nome Christopher Latham Shotes, a máquina de escrever, ou de datilografia, como ficaram conhecidos os profissionais que a utilizavam, que eram os datilógrafos. Ela era pequena, compacta, permitia a produção e impressão de pequenos textos por apenas uma pessoa, que não precisaria utilizar a grande prensa tipográfica e nem copiar tudo a mão. Esses mesmos textos poderiam, posteriormente, em 1938, ser copiados numa copiadora, inventada pelo cientista americano Chester Carlson. A partir daí vieram as impressoras, que acopladas aos computadores, sendo as mais comuns hoje em dia a impressora que usa jato de tinta e a laser.

A invenção dos computadores e da Internet reduziu em grande parte o uso dos correios para envio de cartas e mensagens escritas, contudo, por muito tempo foi o correio que levava e trazia notícias. Antes mesmo do correio, foram os chamados serviços postais que serviam a reinos e governos a coletar tanto informações como os impostos do povo. Em 1850 foi criado n0s Estados Unidos o serviço Pony Express, um serviço de correio que acelerava o processo de envio de correspondências, poupando semanas e até meses para a entrega de uma mensagem escrita. Haviam postos de troca dos cavalos pelo caminho, assim os cavaleiros ganhavam tempo para chegar ao destino em tempo mínimo para a época. Porém, o serviço durou pouco, pois logo foi criada a primeira linha de telégrafo, e ficou pronta para uso cruzando o país, dispensando assim os cavaleiros do Pony Express.

Outro avanço tecnológico que revolucionou o processo de envio de correspondências foi a criação do selo postal, embora alguns anos antes, mas em outro continente, se deu em 1840, pelo professor britânico, Rowland Hill. Antes o serviço era pago pelo receptor da correspondência, e o valor dependia da distância percorrida. Com o selo postal o valor era fixo e pago pelo emitente, o que simplificou o envio e aumentou o fluxo.  

 Os códigos postais também contribuíram para a organização do destino das correspondências, facilitando sua localização. Eram letras ou números adicionados ao endereço que indicavam a região a ser entregue. Foram criados na Alemanha, em 1941, e utilizados na Grã-Bretanha, em 1959, depois nos Estados Unidos, em 1963. Aqui no Brasil, os códigos de endereçamentos postais, chamados de CEP, começaram a ser usados a partir de 1971.

(Continua...)

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Resumo da aula - Técnicas de Audiovisual - Parte I



Técnicas de Audiovisual – Resumo das aulas (13, 20 e 27/05/2013)


Parte I – Slides do Power Point

Nas atividades práticas de elaboração das apresentações em Power Point, abordamos alguns aspectos que tornam uma apresentação mais interessante, começando pelo enxugamento do texto, que fica melhor quando resumido e colocado em tópicos. Quando for necessário o uso de um parágrafo maior, ele deve, preferencialmente, ser escrito em letras minúsculas (exceto nome próprio ou palavras em destaques e início de frase); com frases curtas, sem muitas variações de cores (no máximo três, variando entre o preto, azul e vermelho).  

Os títulos, se reduzidos ao menor número de palavras possível, fica visualmente melhor e ajudam na sua memorização por parte do leitor, portanto, os títulos longos devem dar espaço às simplificações, como por exemplo, apenas o uso da palavra-chave do conteúdo daquele slide.

E por falar em título, o primeiro slide deve trazer o título da apresentação, podendo ser acompanhado de um subtítulo. Também é aconselhável indicar o nome e a data da apresentação no primeiro slide, sendo a data opcional. O nome e a data podem aparecer em todos os slides, caso o palestrante assim o deseje, no canto inferior, do lado direito da tela, em letra de tamanho reduzido ao máximo para que se consiga ler (provavelmente o tamanho fonte 10 seja adequado), de acordo com a proporção do conteúdo, em geral.

Nas atividades práticas de elaboração das apresentações em Power Point, abordamos alguns aspectos que tornam uma apresentação mais interessante, começando pelo enxugamento do texto, que fica melhor quando resumido e colocado em tópicos. Quando for necessário o uso de um parágrafo maior, ele deve, preferencialmente, ser escrito em letras minúsculas (exceto nome próprio ou palavras em destaques e início de frase); com frases curtas, sem muitas variações de cores (no máximo três, variando entre o preto, azul e vermelho).  

Os títulos, se reduzidos ao menor número de palavras possível, fica mais bem visualmente e ajudam na sua memorização por parte do leitor, portanto, os títulos longos devem dar espaço às simplificações, como por exemplo, apenas o uso da palavra-chave do conteúdo daquele slide.

Falando em título, o primeiro slide deve trazer o título da apresentação, podendo ser acompanhado de um subtítulo. Também é aconselhável indicar o nome e a data da apresentação no primeiro slide, sendo a data opcional. O nome e a data podem aparecer em todos os slides, caso o palestrante assim o deseje, no canto inferior, do lado direito da tela, em letra de tamanho reduzido ao máximo para que se consiga ler (provavelmente o tamanho fonte 10 seja adequado), de acordo com a proporção do conteúdo, em geral.

Alguns slides podem ser variados para diversificar a apresentação, torná-la dinâmica e criativa, porém, pode acontecer, em outros casos, de ser algo linear, padrão. Tudo dependerá do estilo de apresentação e do gosto do palestrante. Essa variação se refere a ter um slide com texto maior, outro com texto em tópicos, incluir figuras e ilustrações, talvez um outro apenas com uma figura, uso de título para cada slide ou deixá-lo sem, conforme o caso. Pense sempre no público, na fala do palestrante, e na coerência entre o tema e a apresentação como um todo.

Os últimos slides devem conter uma conclusão, retomando os pontos principais do que foi exposto, ou talvez uma frase que resuma o pensamento do que foi dito. Por fim, as referências, se houver o uso de livros ou citações de autores que se julgue importante mencionar e se o palestrante quiser aproveitar o momento para agradecer e deixar seus contatos, poderá elaborar uma tela para fechamento da apresentação com essas informações.

Os itens citados aqui são uma sugestão para contribuir com a eficácia de uma montagem de slides para apresentação de uma palestra, aula, seminário, reunião e outros eventos. Como dito em aula, em primeiro lugar vem o bom senso e o gosto de quem irá usá-los, mas como vivemos em um mundo competitivo e exigente, certas dicas se tornam padrão a ser seguido, embora não oficialmente. Lembre-se dos comentários feitos sobre a cor e as imagens contidas nos slides combinarem e estarem de acordo com o perfil do público, do palestrante, do assunto e outros detalhes assim. Tudo dependerá do estilo de apresentação e do gosto do palestrante, se ele for a pessoa que manda e você for a pessoa que obedece. 

Os últimos slides devem conter uma conclusão, retomando os pontos principais do que foi exposto, ou talvez uma frase que resuma o pensamento do que foi dito. Por fim, as referências, se houver o uso de livros ou citações de autores que se julgue importante mencionar e se o palestrante quiser aproveitar o momento para agradecer e deixar seus contatos, poderá elaborar uma tela para fechamento da apresentação com essas informações.

Os itens citados aqui são uma sugestão para contribuir com a eficácia de uma montagem de slides para apresentação de uma palestra, aula, seminário, reunião e outros eventos. Como dito em aula, em primeiro lugar vem o bom senso e o gosto de quem irá usá-los, mas como vivemos em um mundo competitivo e exigente, certas dicas se tornam padrão a ser seguido, embora não oficialmente. Lembre-se dos comentários feitos sobre a cor e as imagens contidas nos slides combinarem e estarem de acordo com o perfil do público, do palestrante, do assunto e outros detalhes assim.

Por fim, lembro que não é só o gosto do freguês que vale nesses casos, é preciso ter coerência e bom senso com o contexto.



TALITA GODOY
MAIO/2013


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