DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:
UMA RESPONSBILIDADE PARA TODOS
Alguns assuntos parecem importar só aos outros. Importar no sentido de responsabilidade, de ser um compromisso, de afetar a vida de outros grupos, e não à sociedade na qual estamos inseridos. A sustentabilidade é um exemplo.
Quando se fala em preservação ambiental logo se imagina o governo criando políticas públicas e cuidando de tudo. Mas o ponto de partida está em ações menores, individuais, conscientes, que farão a diferença num futuro bem próximo.
É aí que surge o temo sustentabilidade social, uma tentativa de reeducar a população para um novo comportamento em acordo com os esforços maiores na esfera governamental e econômica.
A educação para a consciência tem papel fundamental no processo de sustentabilidade, sendo o primeiro passo para qualquer projeto que se proponha. E começa dentro de casa, do comércio, da escola, com atitudes capazes de influenciar para o bem.
Exemplos simples podem se tornar grandes ações: jogar o lixo no lixo, separar o orgânico do reciclável, evitar o desperdício de água e tantas outras atitudes que, se partirem de pessoas que compreendem a importância dessas medidas, aos poucos irão conquistar mais praticantes pelo exemplo. Além de sustentáveis para o meio ambiente, estas ações podem gerar uma considerável redução de gastos, economia empresarial e doméstica.
Ninguém precisa esperar por regras vindas de altos escalões para agir assim. A escolha é pessoal: colaborar para um mundo melhor, começando com pequenos gestos, ou deixar para o vizinho, como se a responsabilidade fosse apenas do outro.
A indiferença é um fator que barra o desenvolvimento sustentável. Sabemos que para convencer e envolver mais indivíduos, o trabalho é árduo. Sim, é mais fácil deixar o assunto para depois, mas a necessidade que temos é imediata. Ecologia não é assunto só para ambientalistas e afins. Está na hora de colocarmos em pauta, na cabeça e no coração, uma ecologia urbana e zelarmos por sua, ou melhor, por nossa sustentabilidade.
Talita Godoy
22/01/2011
OBS: NÃO PRECISAVA PUBLICAR ESSA PARTE, MAS EU QUERIA QUE VC SOUBESSE: Essa que vos escreve já começou a adotar atitudes positivas, por exemplo: separa todas as garrafas pet e outras embalagens de plástico para levar, no final de semana, até os latões de coleta seletiva que ficam num supermercado não tão perto de casa.
De lá, o lixo reciclável segue para empresas que farão o reuso adequado. Ainda não passa um coletor de lixo reciclável pela rua, só há a coleta de lixo comum.
Mas vale o esforço para reduzir a montanha de lixo inorgânico nos aterros que já estão abarrotados de objetos que levarão mais de cem anos para se decompor, mas na reciclagem vão gerar renda virando objetos de utilidade, fortalecer a economia, ajudar a comunidades carentes, servir para um fim útil.
A sensação de atuar participando de tudo isso é incrível!
Assunto para uma outra conversa...!!!
De lá, o lixo reciclável segue para empresas que farão o reuso adequado. Ainda não passa um coletor de lixo reciclável pela rua, só há a coleta de lixo comum.
Mas vale o esforço para reduzir a montanha de lixo inorgânico nos aterros que já estão abarrotados de objetos que levarão mais de cem anos para se decompor, mas na reciclagem vão gerar renda virando objetos de utilidade, fortalecer a economia, ajudar a comunidades carentes, servir para um fim útil.
A sensação de atuar participando de tudo isso é incrível!
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