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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

DEVO, NÃO NEGO!

PAGO QUANDO PUDER...


No começo de agosto, eu estava pronta para produzir pelo menos mais um texto, porém ele acabou tomando um rumo diferente do ideal. Ficou de fora. Outro falava só da minha doce pessoa, mas era muito sentimental - ficou parecendo o mapa de “Talitópolis” - como diria minha querida amiga, e às vezes leitora, Lenita. Este não é meu objetivo, ao menos por enquanto.

Falar da peça que assisti por último também não seria boa idéia, sinceramente não gostei. Quando eu me sentir pronta para descer a lenha em espetáculos do tipo, vou criticar pra valer, mas por enquanto pretendo escrever e publicar sobre o que houver de bom. Amo elogiar, mas só quando acho justo. Com isso quero fazer comentários interessantes, mostrar o lado produtivo das coisas, para que outras pessoas tenham o mesmo prazer que eu tive, quem sabe até mesmo seguindo minhas indicações ou para simplesmente compartilharmos como acontece quando alguém posta um comentário aqui.

Talvez seja trauma por ligar a TV e ver sempre tantas notícias ruins! Quem me dera ter um canal só com boas notícias. Já que no blog mandam você e eu, por que não publicar só aquilo que for considerado bacana?

E quando disse no título que devo, não nego, assumo que nos últimos dias passei por boas experiências, vi muita coisa interessante, estive em lugares maravilhosos, mas ainda não cumpri o meu propósito de escrever de forma adequada para contar minhas aventuras em Sampa.

Fico devendo minha passagem pelo Mercadão Municipal, um dos lugares mais incríveis da cidade, sem exagero algum! Lá eles vendem sanduíche com mais de meio quilo de mortadela, imaginou? Voltei pra casa aguada de vontade, mas é muita mortadela pra uma pessoa do meu tamanho! Estive também no Museu da Língua Portuguesa, mas este texto é surpresa, não posso contar nada agora. Tem também o chopp de vinho em pleno domingo fim de tarde no Parque da Água Branca, se bem que este é um dos textos impublicáveis que comentei com meu amigo Alexandre!

E talvez o melhor, e mais importante de tudo isso, seja a visita técnica que fiz com os moradores dos cortiços na região da Luz, eles serão o meu público no ciclo de palestras que vou ministrar na ONG do Leandro, lembra disso? Eu disse que iria fazer e fiz mesmo, talvez eu vá de novo pois considerei tudo muito produtivo. Quer saber? Vou escrever sobre isso já!

E para compensar o silêncio dos últimos dez dias, vem aí textos sobre Bienal do Livro, MASP, Cinemateca e Museu da Imagem e do Som, mas ainda não tenho previsão exata para fazer as visitas. Se alguém quiser me acompanhar, é só dizer “Vamos”. Ah, tem a peça “Vamos?”,em cartaz no Teatro Imprensa, vamos???


Talita Godoy
11/08/2010

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